Peeling: o que é, quais os tipos e onde fazer?

O peeling é um procedimento estético que tem ganhado bastante relevância. Afinal, ele apresenta resultados significativos no processo de renovação das células da pele, melhorando a aparência do tecido epitelial. Consequentemente, alcançando um resultado harmonioso na face.

Entretanto, apesar de bastante conhecido e muito utilizado, o peeling é um procedimento que ainda gera bastante desconfiança entre os adeptos dos processos estéticos. Por isso, o modo como é aplicado e a grande quantidade de tipos, deixam os pacientes um tanto em dúvida, sobre qual é o melhor método a se utilizar.

Sendo assim, preparamos esse artigo com várias informações pertinentes ao processo de peeling. Dessa forma, você será capaz de compreender – e escolher – qual o tipo de procedimento que mais te agrada.

Vamos lá!

O que é peeling e para que serve?

A palavra “peeling” é um desdobramento do verbo inglês “to peel”, que significa descamar. Sendo assim, o procedimento age exatamente dessa forma: removendo as camadas mais externas da pele, através do uso de produtos químicos e aparelhos específicos.

Entretanto, o uso dessa aparelhagem e dos abrasivos é feito de modo controlado. Por isso, é fundamental que o peeling seja feito por um profissional competente, que sabe lidar com os químicos, sem que haja nenhum efeito prejudicial à saúde do utilizador.

Então, compreendido o que é o peeling, fica mais fácil entender para que serve. Essencialmente, a nossa pele sofre com a exposição. Logo, é natural que ela se torne ligeiramente comprometida, seja pelo excesso de sol, maquiagem, produtos de beleza, sujeira do ar e, até mesmo, pelo comprometimento comum da velhice. Com isso, surgem marcas sobre a pele, que acabam afetando a aparência da pele.

Sendo assim, o peeling é um procedimento que surge como alternativa a esse desgaste natural da pele. Afinal, como o próprio nome diz, uma remoção das células mais externas da camada da pele, tende a eliminar marcas de expressão e manchas. Também, reativa a produção de colágeno e estimula a renovação das células. Consequentemente, a aparência do rosto se torna mais jovial.

 

Quais os tipos de peeling que existem?

Existem alguns tipos diferentes de peeling, sendo que, a intenção de todos eles é melhorar o aspecto da pele. No entanto, os tipos de peeling são indicados de acordo com o desejo do paciente. Logo, baseado no interesse que ele tem em mudar determinado aspecto (clarear manchas, diminuir poros, revitalização, entre outros), a melhor indicação é feita pelo profissional da estética.

Portanto, podemos dividir os peelings em químicos (que utilizam produtos específicos para a abrasão) e físicos (que utilizam aparelhos que fazem a remoção dessa camada externa). Então, entenda melhor os dois tipos.

Peeling químico

O peeling químico é realizado com a utilização de produtos químicos, mais precisamente os ácidos que auxiliam na remoção da camada superficial da pele e que não apresentam riscos ao paciente. Geralmente, possuem graus de profundidade. Logo, que são determinados de acordo com a necessidade da aplicação.

Sendo assim, os produtos mais utilizados no peeling químico são:

  • Ácido retinóico;
  • Tricloroacético;
  • Ácido salicílico;
  • Ácido glicóico.

Peeling físico

O peeling físico é realizado através do uso de aparelhos e que trazem o efeito de esfoliação. São mais superficiais que os peelings químicos. Portanto, são mais utilizados quando a intenção é minimizar marcas externas, como as de acne, por exemplo, ou complementar uma limpeza de pele profunda.

Então, os aparelhos utilizados para o peeling físico podem ser:

  • Ultrassom;
  • Dermoabrasão;
  • Aparelhos de sucção com ponteira de cristal;
  • Aparelhos de sucção com ponteira de diamante.

Também, há alternativas como o peeling a laser e o peeling vegetal. Esses dois tipos apresentam função mais superficial, pois não geram uma completa descamação da pele. Entretanto, são muito utilizados por pessoas que não desejam a abrasão profunda.

Qualquer pessoa pode fazer peeling?

Efetivamente, todo procedimento, seja ele estético ou não, apresenta contraindicações. Portanto, no caso do peeling, ele não é indicado para pessoas que tenham alto grau de sensibilidade ou que tenham contínua exposição ao sol. Além disso, alguns tipos de medicamentos também influenciam no efeito positivo do tratamento.

Portanto, toda a rotina medicamentosa, doenças que interferem na cicatrização e tratamentos paralelos ao peeling, devem ser informados ao profissional da estética. Dessa forma, os riscos são minimizados e o melhor tratamento pode ser indicado.

 

Como é feito o peeling?

O procedimento de peeling deve respeitar algumas etapas bastante características. Afinal, essa regularidade irá interferir no sucesso do tratamento. Sendo assim, vamos especificar o passo-a-passo.

Cuidados pré-procedimento

Após a avaliação feita pelo especialista, o cuidado prévio é iniciado. Costumeiramente, um mês antes da aplicação do peeling, a pele deve ser cuidadosamente preparada, com uso de filtro solar e ácidos menos abrasivos, que irão iniciar o processo de limpeza dos poros.

Procedimento de peeling

O procedimento, em si, varia de acordo com o método escolhido. Sendo assim, os tipos mais voltados para a esfoliação (peeling superficiais), utilizam lixas de alta velocidade, que fazem a descamação segura da pele. Já os mais profundos (onde há aplicação de ácidos), são espalhados produtos sobre a pele do rosto, que estimulam a saída das células mortas e ativam a produção de colágeno.

Entretanto, vale ressaltar que os dois tipos de procedimento só devem ser feitos por profissionais qualificados e em ambientes estéreis e controlados.

Cuidados pós-procedimento

Justamente pelo uso de produtos e aparelhos abrasivos, é natural que a pele apresente sensibilidade. Isso, claro, gera a necessidade de um cuidado ainda maior. O processo de descamação pode continuar por, até, uma semana após o procedimento. Portanto, nesse período, evite a exposição ao sol e em hipótese nenhuma puxe a pele que está se soltando, para evitar machucados na pele sensível que está se formando.

Sendo assim, invista na hidratação da pele, bem como no uso de filtros solares de fator alto. Além disso, compareça às consultas marcadas pelo esteticista, para que o acompanhamento correto seja feito.

 

Quem pode realizar o peeling em você?

Por se tratar de um procedimento que tem interferência direta sobre a pele do paciente, além de utilizar aparelhos e produtos químicos bastante específicos, o peeling só deve ser realizado por profissionais especialistas, esteticistas qualificados, dermatologistas ou cirurgiões plásticos.

Então, se você está no Rio de Janeiro, nas regiões de Zona Norte, Bonsucesso, Olaria, Ramos e Penha, marque uma avaliação na Clínica Jambo. Com profissionais competentes e extremamente responsáveis, o procedimento do peeling será feito da maneira mais correta e segura.

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